terça-feira, junho 09, 2009

Acaso ao acaso

O acaso existe. E ele me conhece.
Por vezes me ama. Por vezes me odeia.
Mas na maior parte do tempo, o acaso é só um caso.
Nada demais. Nada de menos.
Tudo normal. Sempre igual.
Sempre por acaso.
E ela me conhece. Mas não me ama.
Normal. Igual.
Mas isso é por acaso.
Nada é programado. Nada foi escrito.
Tudo é por acaso.
E ela não me ama.
Mas isso é por acaso. É um outro caso.

3 comentários:

André Duarte disse...

afff

tá qse uma poesia...

tá qse um poetero!

Bony Daijiro Inoue disse...

;)

Unknown disse...

tá é com dor de corno

 
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