Uma mulher, jovem, perto dos 28 anos procura o atendimento da Caixa Econômica do Zimbábue: quer desbloquear a conta da sogra, e sacar o dinheiro da aposentadoria dela.
A atendente explica que só pode efetuar o desbloqueio, com a presença do cliente. A jovem alega que a sogra não pode vir, visto que não possui as duas pernas. Enquanto ouve a história do acidente que vitimou a tal sogra, a atendente se emociona umas 14 vezes.
Por fim, insiste que só poderá liberar a conta com a presença da cliente, ou através de procuração. A jovem vai embora.
No outro dia, a jovem retorna e adivinhem quem vem junto? Caminhando com suas duas pernas, a tal sogra entra na agência.
Questionada sobre o motivo da mentira, a jovem disse que precisava do dinheiro, então inventou essa história. Assim, sem culpa e de forma bastante casual. Como se isso fosse algo comum no dia a dia dela.
No mesmo setor, ocorreu certa vez de um cliente ligar, pedindo pra efetuarem o pagamento da aposentadoria dele ao filho, visto que ele estaria doente, e não poderia vir ao banco.
A atendente informou que naquele mês, o pagamento só poderia ser feito ao próprio cliente, em pessoa.
Após alguns minutos de conversa, a atendente desconfia de algo, e pergunta a idade do cliente. A voz do outro lado da linha titubeia e erra a idade. Erra também a data de nascimento e o nome completo de seus pais.
Mais alguns segundos de conversa, e a atendente descobre que o tal cliente, ao invés de doente, estava morto a 8 meses.
Os filhos vinham sacando o dinheiro da conta do pai, que estava morto a 8 meses. Um dia, o INSS fez um censo e como o morto não foi ao INSS ( para alívio dos funcionários do INSS), o benefício foi bloqueado para depósito em conta, só podendo ser sacado na boca do caixa, onde haveria a comprovação da identificação.
E tem gente que reclama do povo de Brasília...
Um comentário:
é, amigo...
a corrupção está em todos os níveis da sociedade...
talvez nem seja tão exagerado assim dizer q "faz parte da cultura" do nosso povo...
mas eu sei q vc já deve ter ouvido aquela historinha do camarada q devolve estrelas do mar de volta ao oceano... então o q importa eh fazer a diferença...
abraço.
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