Também no Observatório da Imprensa, vale a pena ler o texto escrito por Venício A. de Lima - professor aposentado de Ciência Política e Comunicação da Universidade de Brasília (UnB):
As campanhas eleitorais têm servido para revelar, de forma inequívoca, qual a ética empresarial e jornalística que predomina na grande mídia brasileira.
Os episódios recentes relacionados à demissão de conceituada articulista do Estado de S.Paulo, assim como a ação da Folha de S.Paulo, que obteve na Justiça liminar para retirada do ar do blog de humor crítico Falha de S.Paulo, são apenas mais duas evidências recentes de que esses jornalões adotam, empresarialmente e dentro de suas redações, práticas muito diferentes daquelas que alardeiam em público.
Como se sabe, o Estadão é o jornal que afirma diariamente estar sofrendo "censura" judicial, há vários meses.
Tratei do tema neste Observatório quando da demissão do jornalista Felipe Milanez, editor da revista National Geographic Brasil, publicada pela Editora Abril, por ter criticado, via Twitter, a revista Veja (ver "Hipocrisia Geral: Liberdade de expressão para quem?"].
Corre solta também, na internet, uma guerra – e, como toda guerra, sem qualquer ética – de manipulação da informação, agora tendo como aliados partidos de oposição e os setores mais retrógrados das igrejas católica e evangélica, incluindo velhas e conhecidas organizações como o Opus Dei e a TFP.
O texto completo, você encontra clicando aqui. Discaradamente copiado daqui.
quarta-feira, outubro 13, 2010
A guerra suja da campanha.
Por Bony Daijiro Inoue às 11:29 PM
Marcadores: Dia a dia, Liso Triste, Mundo Podre
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