"... Desta vez, Lula chegou a Havana no fim da agonia de Orlando Zapata Tamoyo, de 42 anos, um bombeiro hidráulico e prisioneiro de consciência. Após 85 dias em greve de fome, ele morreu. À noite, no necrotério, sua mãe, Reina, deu um breve e comovente depoimento, uma indignação dolorosa e profunda.
“Eu digo ao mundo. Esta é a minha dor. Meu filho foi torturado durante todo o período em que esteve preso. Foi assassinado”.
Depois de relatar as torturas sofridas pelo filho durante todo o período em que esteve preso (desde 2003), ela não esqueceu dos demais infelizes que ousaram levantar a voz contra o regime:
“Que exijam a liberdade dos demais presos e demais irmãos...”
- O restante do texto, você lê aqui, no Estuário. Vale a pena -
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