sexta-feira, fevereiro 26, 2010

Aquele em que eu perco e encontro o celular.

Ontem eu passei no Midway Mall, pra jantar, bater perna...essas coisas...

Depois de algumas horas de ociosidade e futilidade ao extremo, parei pra jantar. Jantei, me levantei e fui embora.

No meio do caminho eu notei que tinha esquecido o celular em cima da mesa, na praça de alimentação.

O coração acelerou. O suor frio desceu pela testa, e eu empalideci. O que seria de mim sem o meu telefone? Essas pequenas questões do mundo moderno me passaram pela cabeça...

Corri como um hipopótamo ( com o meu peso, é impossível correr como um raio!) rumo à praça de alimentação, e quando cheguei à mesa, esta estava limpa...literalmente. Perguntei à faxineira e nada. Interrompi um amasso de dois adolescente e...nada. Ninguém tinha visto ou ouvido nada. Parecia um desses crimes cometidos pela máfia! Era como se houvesse uma lei do silêncio...

Depois de alguns minutos, que pareceram horas, de desespero, um desses seguranças vestidos de terno e gravata me abordou, e eu expliquei pra ele que tinha esquecido o celular ali, e coisa e tal.

- Qual o modelo do aparelho?

- É um Sony Ericsson preto...

- Tem a foto de quem na tela?

- Eu e minha namorada...- respondi já meio aliviado.

- O seu aparelho foi encontrado, e encaminhado pra nossa base de operações.

Aquelas palavras soaram como um orgasmo. A leveza foi a mesma!

Corri até a base de operações da Nordeste Segurança de Valores, e reencontrei o meu telefone. Intacto e ligado. Com todos os créditos e bônus. Nunca mais me desgrudo dele.

Aproveito para agradecer e parabenizar ao profissionalismo da Nordeste Segurança de Valores (NSV). Vocês foram muito bacanas comigo!

Um comentário:

Alexandre Disraelly disse...

Cara deu até frio na barriga...

 
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