A cliente entra na Caixa Econômica do Zimbábue, disposta a abrir uma conta corrente.
Ela chegou toda eufórica.
- Jesus é grandioso! - ela repetia pra gerente.
Durante a abertura da conta, a gerente pediu a identidade e o CPF dela. A mulher tirou da bolsa, uma identidade com a foto borrada. O rosto da foto estava irreconhecível.
Questionada se tinha um outro documento de identificação, a mulher puxa da bolsa uma carteirinha da Igreja Universal do Império de Jeová*, na qual ela aparece como Fiel Abençoada.
Segurando a gargalhada com a mão esquerda, a gerente informa que aquela carteirinha, por mais abençoada que seja, não serve como documento de identificação.
A cliente ainda tenta argumentar, dizendo que "em nome de Jesus sou eu nessa foto!", mas a gerente nada pode fazer: a conta não poderá ser aberta.
Imagino que daqui a pouco, alguém virá até o Zimbábue, querendo abrir conta com o crachá de sócio do Bar do Kú.
Certas coisas só acontecem aqui, no Zimbábue!
*Nome fictício para igreja real.
4 comentários:
Deixa que qualquer dia eu conto as hostórias daqui de Tangamandápio, tão absurdas quanto as do Zimbábue
Conte mesmo!
;)
Rapazzz será que nossos crachás valem alguma coisa no mercado????kkkk
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