segunda-feira, dezembro 11, 2006

A Praça D'armas

Outro dia fui deixar uns documentos no setor pessoal, e na volta passei pela frente da Praça D'armas*.
Passei e não ví ninguém. Olhei de novo e notei as portas e janelas abertas, mas não havia ninguém.
Me lembrei de um ditado popular: "Porquê o cachorro entrou na Igreja? Porque estava aberta..."
Seguindo o exemplo do cachorro, entrei na Praça D'armas.
Entrei e me deparei com uma mesa de jantar servindo de suporte, para uma tábua de frios e uma garrafa de refrigerante.
Olhei em volta e não havia ninguém.
Nem uma viva-alma!
E como achado não é roubado, me sentei e iniciei um processo terapeutico de empanturramento espontâneo-voluntario. O que significa que dei uma beliscada na tábua de frios...
Muitos salaminhos com torrada depois, comecei a me preocupar com o potencial dono dos petiscos. Quem seria?
Pensei em perguntar a alguém, mas como não havia ninguém, fiquei sem resposta...
Após alguns minutos ( e alguns pedaços de provolone depois...) fui embora. Sabe como é, comer sozinho é tão chato...
Nunca mais deixaram a porta aberta...

2 comentários:

Anônimo disse...

se vc fosse militar iria preso, mas sempre tem um taifeiro a sua disposição, servindo todo tipo de bebidas e petiscos, as dos navios apesar de pequenas, são as melhores

Bony Daijiro Inoue disse...

tem que prender o Mestre D'armas, que foi quem deixou tudo á pampa, e não eu, inocente transeunte, que só parou pra beber um copo com água...
Ah, esquecí de dizer: lá Sky, daí deu pra assistir Friends...;)

 
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