quarta-feira, fevereiro 22, 2006

A feijoada, um liso e a gula

Ontem, depois de uma peregrinação em busca de apartamento/casa pra morar, a Mieko, piedosa de mim, fez-me uma intimação: "vamos lá pra casa comer a feijoada da mamãe!"
Atendí á intimação como quem acata ordens de um Padre: prontamente e com fé.
Já conhecia a fama do feijão cozido á moda escrava, feito pela Dona Okawa. E as previsões eram as melhores possíveis.
Resultado: me empanturrei.
Comí feito um sem-terra. Enchí a pança. Botei pra lascar!
Mas não foi pra menos, a feijoada tinha de tudo: paio, costelinha de porco, bacon, etc...
A bixa tava boa!
Fui dormir tarde, com aquele sorriso no rosto!
Ô feijoadazinha boa...

Um comentário:

Anônimo disse...

Bom...tive que te acompanhar...afinal...não ia deixar vc jantar sozinho...o fogo foi fazer essa refeição "light" e tentar dormir bem depois...fazer o que né? Semana que vem tem mais heheheh
bjão

 
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